Palacete Severo
O Palacete Severo localiza-se a 9 minutos a pé de Casa da Música e fornece acomodações com bicicletas gratuitas, estacionamento privado, uma piscina exterior e um jardim.
Com um luxo informal e com uma decoração moderna, mas sem chocar com o ambiente onde está inserido, a unidade hoteleira é composta por 20 quartos, espalhados pelos dois edifícios, o do Palacete e o do Jardim. Os do palacete têm um conceito mais antigo, enquanto os que estão no edifício novo destacam-se pelas cores mais quentes. As casas de banho são todas supermodernas, algumas até têm chapa escura, mas integram-se perfeitamente com os tetos de madeira ou pintados.
Um dos destaques do projeto é o restaurante Éon, do reconhecido chef Tiago Bonito, que cria memórias baseadas no legado de gerações, onde a arte gastronómica se cruza com os sabores das tradições e um savoir faire inovador. O palacete terá ainda um bistrô mediterrâneo, com um conceito mais ligeiro, construído num pátio interior que foi fechado em vidro.
Na construção nova ficará o spa, com salas de tratamento, uma delas uma sala de sal, onde se faz uma "espécie de sauna de sal de baixa temperatura", e uma piscina exterior salgada e aquecida. A unidade hoteleira contará ainda com duas salas de reunião, uma biblioteca e um jardim enorme para eventos exteriores.
Mais do que um hotel, o Palacete Severo abriga também uma galeria de arte. A Perspective Galeria, que abriu ao público no mês de julho e tem entrada gratuita, tem várias exposições temporárias.
Atualmente está patente a mostra "Na Natureza, com a Natureza", com obras de sete artistas (Éléna Salah, Juan Manuel Rodriguez, Lucile Martinez, Luís Troufa, Maria Lino, Martinho Costa e Osias André). Com curadoria de Raquel Guerra, a coleção exalta poeticamente a evolução da nossa relação com o mundo natural e "mistura a beleza da natureza com uma reflexão humana profunda", envolvida pelo cenário deslumbrante de um edifício histórico. A exposição vai estar disponível até 9 de novembro.
Apesar de estar situado na Avenida da Boavista, no coração do Porto, ali não se houve nada, a não ser os pássaros. Parece que se está num sítio completamente isolado da cidade, mas onde é possível ir a pé para qualquer lado.